Em novo livro Diane Ravitch volta a criticar a privatização das escolas públicas e as políticas de responsabilização. "As análises de Ravitch, caracterizadas por condenações a testes padronizados, meritocracia e escolas charter, sempre chamam a atenção uma vez que ela já defendeu e trabalhou pelas políticas que hoje critica" (Revista Educação).
terça-feira, 24 de dezembro de 2013
sexta-feira, 10 de maio de 2013
"Independência Inacabada"
"La Independencia Inconclusa aborda os grandes temas pendentes de uma
América Latina que ainda não cumpriu o sonho emancipador dos
Libertadores, mas que depois de 200 anos ainda segue lutando por uma
independência definitiva. Esta obra documental é a primeira co-produção entre o cinema e a televisão latino-americanas, abrangendo todo o continente".
Parte I
Parte II
sábado, 6 de abril de 2013
Diane Ravicth
Educadora americana, crítica dos testes padronizados de larga escala, fala sobre as políticas fundamentadas no accountability.
Em 2009, quando a educadora norte-americana Diane Ravitch terminou de
escrever o livro The death of the great American school system, seu
agente enviou o manuscrito a todas as editoras grandes daquele país.
Quinze delas o recusaram. Como justificativa, afirmaram que não havia
público para o assunto tratado por ela. Hoje, o livro é considerado um
best-seller pelo jornal The New York Times. Não por acaso: na década de
90, Diane Ravitch apoiou e ajudou a promover as políticas que envolvem
testes padronizados e bonificação por desempenho. Hoje, ela defende
exatamente o contrário.
No blog que escreve com a educadora Deborah Meier, Bridging Differences , ela afirma que é contra o uso dos testes padronizados para punir ou bonificar. "O que eu abandonei? A esperança de que a responsabilização vai magicamente alcançar os fins nos quais acredito", escreve. Na entrevista a seguir concedida por e-mail, ela afirma que as escolas existem para abrigar adultos capacitados e formados para educar crianças. E avisa: "o aspecto mais importante dessa interação não pode ser substituído por tecnologia ou transformado em um processo mecânico que pode ser medido ou aperfeiçoado por computadores".
Desde a publicação de seu livro, a senhora encontrou novos motivos para rejeitar o modelo de accountability e testes padronizados?
Sim, encontrei mais exemplos de fraudes em testes municipais, estaduais e em escolas. E mais exemplos de como as pessoas tentam driblar o sistema. Por exemplo, em junho de 2010, o Departamento de Educação de Nova York revelou que os resultados dos exames estaduais foram inflacionados. Então, eles reconfiguraram os números e identificaram uma queda dramática no percentual de alunos que passaram nas provas. Os tão alegados "ganhos históricos" da cidade de Nova York desapareceram, já que os resultados
caíram para o patamar em que estiveram em 2002. Apesar do investimento de centenas de bilhões de dólares em testes e materiais, os avanços na última década do programa No Child Left Behind foram pequenos - e certamente não fazem jus a todo o dinheiro investido ou o tempo que poderia ter sido gasto com estudos. O outro efeito negativo do movimento pela responsabilização é que políticos e elaboradores de políticas públicas passaram a culpar as escolas e os professores se os resultados não sobem e se eles não alcançam o patamar de 100%. Mais professores serão demitidos com base nas provas e mais escolas fechadas e substituídas por escolas geridas por instituições privadas. O sistema de accountability expandiu uma demanda por punição, e o alvo são os docentes, seus sindicatos, seu tempo de serviço e direito de estabilidade no emprego e as escolas públicas.
Quais os principais problemas dos exames padronizados?
Um é que testam apenas habilidades e não conhecimento. Outro é que não exigem a capacidade de pensar, mas sim de pensar para o teste. O maior problema é que, atualmente, são mais importantes que o currículo e acabaram se tornando um fim em si mesmos. Muitas crianças passam nas provas, mas ainda não sabem ler ou fazer exercícios de matemática com competência.
O artigo que a senhora escreveu com outros especialistas identifica diversas falhas nos testes padronizados. Qual modelo de avaliação é o mais exato?
O melhor método para medir a habilidade de um aluno é o próprio trabalho desenvolvido por ele, não apenas um teste padronizado que pede a ele que escolha uma de quatro opções. Uma medida melhor seria a qualidade da redação do aluno, seus projetos de ciências, de pesquisa em questões de história e a habilidade demonstrada para resolver problemas de matemática.
Docentes e diretores da rede municipal de Atlanta, na Geórgia, estão sendo acusados de manipular os resultados das provas estaduais e de dar respostas aos alunos. Há uma maneira de evitar situações como essa?
A superintendente de Educação de Atlanta se demitiu depois das revelações de cola generalizada nos exames. Isso é inevitável quando você depende altamente dos resultados, quando docentes e diretores sabem que podem ganhar um bônus ou ser demitidos. O melhor jeito de evitar isso é parar de atrelar altas expectativas às provas e usá-las apenas para propósitos de diagnóstico, não para responsabilizar, bonificar ou punir.
É comum ver pessoas sem experiência em educação assumirem cargos importantes nos EUA. O que a senhora pensa disso?
A reforma promovida por leis corporativas e de negócios acredita que qualquer pessoa pode ser um diretor ou um superintendente após poucas semanas de treinamento. Estão usando o poder que têm para desprofissionalizar a educação. Isso é errado e causará danos ao setor.
Quais perigos o modelo de accountability pode trazer a um país como o Brasil?
É um sistema destrutivo para a educação e para os valores que muitos educadores e pais valorizam. Não se importa com conhecimento, ideais ou caráter; o que importa é ler e saber matemática. A responsabilização leva a uma filosofia em que o que importa é rotular as crianças com números ou letras. Poucos serão vencedores, a maioria perderá. Aqueles que não passam nas provas são estigmatizados, julgados, classificados e considerados fracassados.
A senhora dedica parte considerável de seu livro à questão do currículo. Qual papel ele desempenha na melhoria da qualidade da educação?
Muitos educadores entendem que a educação é muito mais que aprender habilidades básicas. Uma educação de qualidade prepara o aluno para receber mais conhecimento, para ter uma carreira e para a cidadania. Também prepara o estudante para interagir com a sociedade por toda a vida, além de desenvolver o pensamento crítico para decisões que ele deve fazer em sua vida. Um bom currículo escolar deve incluir ciências, artes, história, línguas, educação física, saúde, matemática, literatura e geografia. Mas esse currículo deve ser amarrado de tal maneira que as crianças entendam que seus professores estão dedicados ao seu desenvolvimento como seres humanos.
O modelo de escola do século 19 está fadado a desaparecer ou podemos reformá-lo?
Se você se refere àquele em que professores passam seu conhecimento a alunos, penso que esse modelo está aqui para ficar. Se chegar a época em que as crianças serão enviadas a um "centro de aprendizagem", para que sentem em frente a um computador ou a uma TV para interagir com uma máquina ou assistir a uma aula de um professor que nunca conheceram, temo pelo futuro. As crianças precisam de contato humano. Precisam de um gesto de apoio ou de palavras encorajadoras, não de uma tela que dite atividades ou tarefas. As escolas servem a muitos propósitos, mas, acima de tudo, existem para configurar o lugar em que adultos altamente capacitados e bem formados educam crianças. O aspecto mais importante dessa interação não pode ser substituído por tecnologia ou transformado em um processo mecânico que pode ser medido ou aperfeiçoado por computadores.
A favor do diagnóstico
Para educadora, testes não podem ser mais importantes que o currículo
Beatriz ReyDiane Ravitch: aprovação nos testes não garante aprendizagem |
No blog que escreve com a educadora Deborah Meier, Bridging Differences , ela afirma que é contra o uso dos testes padronizados para punir ou bonificar. "O que eu abandonei? A esperança de que a responsabilização vai magicamente alcançar os fins nos quais acredito", escreve. Na entrevista a seguir concedida por e-mail, ela afirma que as escolas existem para abrigar adultos capacitados e formados para educar crianças. E avisa: "o aspecto mais importante dessa interação não pode ser substituído por tecnologia ou transformado em um processo mecânico que pode ser medido ou aperfeiçoado por computadores".
Desde a publicação de seu livro, a senhora encontrou novos motivos para rejeitar o modelo de accountability e testes padronizados?
Sim, encontrei mais exemplos de fraudes em testes municipais, estaduais e em escolas. E mais exemplos de como as pessoas tentam driblar o sistema. Por exemplo, em junho de 2010, o Departamento de Educação de Nova York revelou que os resultados dos exames estaduais foram inflacionados. Então, eles reconfiguraram os números e identificaram uma queda dramática no percentual de alunos que passaram nas provas. Os tão alegados "ganhos históricos" da cidade de Nova York desapareceram, já que os resultados
caíram para o patamar em que estiveram em 2002. Apesar do investimento de centenas de bilhões de dólares em testes e materiais, os avanços na última década do programa No Child Left Behind foram pequenos - e certamente não fazem jus a todo o dinheiro investido ou o tempo que poderia ter sido gasto com estudos. O outro efeito negativo do movimento pela responsabilização é que políticos e elaboradores de políticas públicas passaram a culpar as escolas e os professores se os resultados não sobem e se eles não alcançam o patamar de 100%. Mais professores serão demitidos com base nas provas e mais escolas fechadas e substituídas por escolas geridas por instituições privadas. O sistema de accountability expandiu uma demanda por punição, e o alvo são os docentes, seus sindicatos, seu tempo de serviço e direito de estabilidade no emprego e as escolas públicas.
Quais os principais problemas dos exames padronizados?
Um é que testam apenas habilidades e não conhecimento. Outro é que não exigem a capacidade de pensar, mas sim de pensar para o teste. O maior problema é que, atualmente, são mais importantes que o currículo e acabaram se tornando um fim em si mesmos. Muitas crianças passam nas provas, mas ainda não sabem ler ou fazer exercícios de matemática com competência.
O artigo que a senhora escreveu com outros especialistas identifica diversas falhas nos testes padronizados. Qual modelo de avaliação é o mais exato?
O melhor método para medir a habilidade de um aluno é o próprio trabalho desenvolvido por ele, não apenas um teste padronizado que pede a ele que escolha uma de quatro opções. Uma medida melhor seria a qualidade da redação do aluno, seus projetos de ciências, de pesquisa em questões de história e a habilidade demonstrada para resolver problemas de matemática.
Docentes e diretores da rede municipal de Atlanta, na Geórgia, estão sendo acusados de manipular os resultados das provas estaduais e de dar respostas aos alunos. Há uma maneira de evitar situações como essa?
A superintendente de Educação de Atlanta se demitiu depois das revelações de cola generalizada nos exames. Isso é inevitável quando você depende altamente dos resultados, quando docentes e diretores sabem que podem ganhar um bônus ou ser demitidos. O melhor jeito de evitar isso é parar de atrelar altas expectativas às provas e usá-las apenas para propósitos de diagnóstico, não para responsabilizar, bonificar ou punir.
É comum ver pessoas sem experiência em educação assumirem cargos importantes nos EUA. O que a senhora pensa disso?
A reforma promovida por leis corporativas e de negócios acredita que qualquer pessoa pode ser um diretor ou um superintendente após poucas semanas de treinamento. Estão usando o poder que têm para desprofissionalizar a educação. Isso é errado e causará danos ao setor.
Quais perigos o modelo de accountability pode trazer a um país como o Brasil?
É um sistema destrutivo para a educação e para os valores que muitos educadores e pais valorizam. Não se importa com conhecimento, ideais ou caráter; o que importa é ler e saber matemática. A responsabilização leva a uma filosofia em que o que importa é rotular as crianças com números ou letras. Poucos serão vencedores, a maioria perderá. Aqueles que não passam nas provas são estigmatizados, julgados, classificados e considerados fracassados.
A senhora dedica parte considerável de seu livro à questão do currículo. Qual papel ele desempenha na melhoria da qualidade da educação?
Muitos educadores entendem que a educação é muito mais que aprender habilidades básicas. Uma educação de qualidade prepara o aluno para receber mais conhecimento, para ter uma carreira e para a cidadania. Também prepara o estudante para interagir com a sociedade por toda a vida, além de desenvolver o pensamento crítico para decisões que ele deve fazer em sua vida. Um bom currículo escolar deve incluir ciências, artes, história, línguas, educação física, saúde, matemática, literatura e geografia. Mas esse currículo deve ser amarrado de tal maneira que as crianças entendam que seus professores estão dedicados ao seu desenvolvimento como seres humanos.
O modelo de escola do século 19 está fadado a desaparecer ou podemos reformá-lo?
Se você se refere àquele em que professores passam seu conhecimento a alunos, penso que esse modelo está aqui para ficar. Se chegar a época em que as crianças serão enviadas a um "centro de aprendizagem", para que sentem em frente a um computador ou a uma TV para interagir com uma máquina ou assistir a uma aula de um professor que nunca conheceram, temo pelo futuro. As crianças precisam de contato humano. Precisam de um gesto de apoio ou de palavras encorajadoras, não de uma tela que dite atividades ou tarefas. As escolas servem a muitos propósitos, mas, acima de tudo, existem para configurar o lugar em que adultos altamente capacitados e bem formados educam crianças. O aspecto mais importante dessa interação não pode ser substituído por tecnologia ou transformado em um processo mecânico que pode ser medido ou aperfeiçoado por computadores.
quarta-feira, 3 de abril de 2013
O Fenômeno Finlandês
Anteriormente já postei informações sobre o sistema educacional da Finlândia, que está atraindo muitos educadores para conhecer o sucesso daquele pequeno país. Abaixo um vídeo que busca compreender qual (ou quais) os motivos do sucesso educacional da Finlândia.
quinta-feira, 21 de março de 2013
sábado, 16 de fevereiro de 2013
A guerra que você não vê
Em tempos de discussão sobre o papel da mídia na formação de "verdades", vale à pena assistir a este filme, mesmo que longo.
O que eles curtiram?
A tragédia me marcou profundamente. Por isso refleti muito antes de postar o quadro abaixo. As redes sociais são espaços de comunicação que nos colocam simultâneamente os fatos. Mas possuem seus riscos. Me pergunto, até hoje, o que eles curtiram. Deixo a reflexão para cada um.
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013
A outra história do Mensalão
Do blog do Renato Rovai (Revista Fórum).
"Está previsto para o dia 18 deste mês, o lançamento do livro A Outra História do Mensalão – As contradições de um julgamento político, do jornalista Paulo Moreira Leite. A obra é o 7° titulo da coleção História Agora, lançada pela Geração Editorial. Entre os livros da coleção está o best-seller A Privataria Tucana".
quarta-feira, 30 de janeiro de 2013
Ligas Camponesas
Na história da questão agrária brasileira as Ligas Camponesas foram um marco. Parte desta história é contada no filme "Cabra Marcado Prá Morrer", de Eduardo Coutinho, considerado um dos melhores documentário do cinema brasileiro. A história do assassinato do líder camponês João Pedro Teixeira, da região de Sapé (PB), das Ligas e do filme (que será relançado) se confundem, nos idos do Golpe Militar à Redemocratização.
Acesse o sítio clicando aqui.
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segunda-feira, 28 de janeiro de 2013
Lincoln
Do sítio da Carta Maior:
O filme “Lincoln”, produzido e dirigido por um dos diretores mais
conhecidos dos EUA, Steven Spielberg, fez reviver um grande interesse
pela figura de Lincoln, um dos presidentes que, como Franklin D.
Roosevelt, sempre apareceu no ideário estadunidense com grande lembrança
popular. Destaca-se tal figura política como o fiador da unidade dos
EUA, após derrotar os confederados que aspiravam à secessão dos Estados
do Sul daquele Estado federal. É também uma figura que se destaca na
história dos EUA por ter abolido a escravidão e ter dado a liberdade e a
cidadania aos descendentes das populações imigrantes de origem
africana, ou seja, a população negra, que nos EUA se conhece como a
população afro-americana.
Para continuar a leitura, clique aqui
Sobre a escravidão nos EUA e no Brasil
Bela análise de Luis Felipe Alencastro sobre a escravidão nos EUA e no Brasil, que é inspirada a partir do filme "Lincoln" de Steven Spielberg.
Resumo:
A reeleição de Obama e os contrastes culturais entre o século 21 e o 19 realçam teor contemporâneo e político de "Lincoln". Para o público brasileiro, o longa de Spielberg suscita reflexões sobre o abolicionismo num tempo em que o Brasil era visto, pelos escravocratas sulistas, como um exemplo a ser seguido nas Américas.
Para continhar a leitura, clique aqui.
Resumo:
A reeleição de Obama e os contrastes culturais entre o século 21 e o 19 realçam teor contemporâneo e político de "Lincoln". Para o público brasileiro, o longa de Spielberg suscita reflexões sobre o abolicionismo num tempo em que o Brasil era visto, pelos escravocratas sulistas, como um exemplo a ser seguido nas Américas.
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quinta-feira, 24 de janeiro de 2013
Sr Khan e a Educação
A passagem do Sr Salman Khan (Academia Khan) pelo Brasil gerou um furor no meio educacional. Fez palestra em Brasília, com a presença do Ministro Mercadante, encontrou-se com Dilma e tudo mais.
Um pequeno trecho do blog de Luis Nassif, do qual recolho o link abaixo.
"Em junho de 1975, o IUPERJ (Instituto Universitário de Pesquisas do Rio
de Janeiro) produziu um extraordinário documento sobre o tema, onde
constam TODOS os conceitos levantados por Khan – com 40 anos de
antecedência."
quinta-feira, 10 de janeiro de 2013
Colégio de Aplicação da UFSC e o vestibular 2013
Considerando a relação de candidatos classificados e número de incritos, por escola de Ensino Médio de Florianópolis, o CAp-UFSC, a exemplo de anos anteriores é a melhor escola da cidade de Florianópolis.
Destaque-se das 11 escolas melhor classificadas 6 são públicas.
Fonte: COPERVE, UFSC, 2012.
Obs: considerando a escola de conclusão dos alunos, com mais de 150 inscritos.
quarta-feira, 9 de janeiro de 2013
Maiores doações privadas para as candidaturas:
1) César Souza Jr:
HAI Automóveis, Planaterra.
HAI Automóveis, Planaterra.
2) Gean Loureiro:
WOA, Tractebel Energia, Koerich Construções, Koerich Emp. Imobiliários, Itaú, IBBCA, Habitasul, Eugênio Koerich, Zita, Araxa Energia Solar.
WOA, Tractebel Energia, Koerich Construções, Koerich Emp. Imobiliários, Itaú, IBBCA, Habitasul, Eugênio Koerich, Zita, Araxa Energia Solar.
3) Angela Albino:
WOA, Cristália Prod. Químicos Farmacêuticos.
WOA, Cristália Prod. Químicos Farmacêuticos.
4) Elson Pereira; Janaína e Gilmar Salgado:
sem doação privada.
sem doação privada.
Vereadores: relação custo X votos na eleição.
O gráfico abaixo nos dá uma ideia da relação entre gasto de campanha e votação dos veradores eleitos em Florianópolis, na última eleição. O voto mais barato custou R$ 4,37 e o mais caro R$ 63,04. O total dos gastos dos vereadores eleitos foi de R$ 1.477.438,00.
Fonte dos dados: TRE/SC
Fonte dos dados: TRE/SC
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